Fonte: hometeka.com.br
Para quem sonha em ter uma piscina em casa, as de fibra de vidro são sinônimo de instalação simples e custo baixo, principalmente quando comparadas aos modelos de alvenaria ou vinil.
As piscinas de fibra começaram a ser produzidas nos anos 50, inspiradas na confecção de barcos com o mesmo material. Além de mais leves – o que facilita a instalação em apartamentos ou coberturas – também são pré-fabricadas e possuem durabilidade mínima de 20 anos. A iGUi, por exemplo, dá 15 anos de garantia, lembrando que as piscinas de fibra têm vida longa, se instalada corretamente e receber os cuidados de manutenção necessários.
Em primeiro lugar, é necessário fazer a escavação do terreno onde a piscina será instalada. Por ser mais leve, a de fibra dispensa o uso de malhas de ferro, vigas e argamassa como é feito nas de vinil, por exemplo – geralmente utiliza-se um colchão de areia e base cimentada fina no fundo do buraco. Nessa fase, é importante conferir o nivelamento, para garantir que a piscina seja instalada corretamente e para que não surjam rachaduras ou vazamentos depois.
Após o terreno ser escavado e devidamente nivelado, a piscina pode ser instalada no buraco. Terminada essa etapa, devem ser colocadas as tubulações hidráulicas e bomba de água, que manterão o fluxo de água dentro da piscina.
Uma mistura chamada “farofa” – feita de areia, cimento e terra – deve ser utilizada para preencher o entorno da piscina, vedando totalmente a parte escavada e o casco. Ao mesmo tempo em essa massa é adaptada, a piscina também pode receber a água (o peso ajuda no assentamento do solo e da própria piscina).
Já a instalação do contrapiso e do revestimento externo em volta da piscina só deve ser feita depois que o solo estiver totalmente compactado.